quarta-feira, 8 de março de 2006

SUPERMAN III

Não bastasse o Richard Pryor, o filme tem mais coisa digna de nota:

timing cômico e coreografias dignas de Edwards; composições milimetricamente compostas que não entravam em momento algum a fluidez de cada cena; tiração de sarro com a franquia; Christopher Reeve em momento Chevy Chase; Annette O'Toole, Robert Vaughn e Pamela Stephenson perfeitos; Superman consertando a torre de Piza; Lester se perde um pouco com o terço final, acumulação de subtramas e ações marginais (a parte do Superman negativo não é bem integrada ao filme), mas acaba redimido pelo final Atari; e, acima de tudo e todos, esse Deus que andou na Terra por um breve instante e que chamávamos de Richard Pryor.

2 comentários:

Sérgio Alpendre disse...

eu concordaria com quase tudo que vc está falando...se fosse só da seqüência inicial

bruno andrade disse...

Que é isso... A chegada do Pryor em Smallville; as cenas com o Robert Vaughn; o Christopher Reeve literalmente interpretando um pangaré; Pryor de coronel do exército... Raios, qualquer cena com Pryor, ponto.

Boa Sessão da Tarde (ou Cinema em Casa, já que passava no SBT).

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