quinta-feira, 12 de junho de 2008

« Alguns filmes aborrecem. A câmera fica o tempo todo próxima demais do corpo do ator, sempre em movimento, em flutuação vertiginosa, e a edição é dinâmica para acompanhar a tontura. Isso anula o espaço cênico, fragmenta o corpo do ator tirando a força da atuação. Sem falar no que é feito com o tempo. Sem tempo deixa de ser cinema, passa a ser uma sucessão de fotografias, apenas. »

Vamos ver em uns 10 anos como vai ficar isso (provavelmente pior).

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